quarta-feira, 27 de abril de 2011

TRIGÉSIMO QUINTO POST DE QUARTA

CHANGES

Gente que fala demais, alto e ri demais geralmente não são escutadas ou levadas a sério (experiência própria). Elas são tão chatas que às vezes as pessoas ligam o piloto automático e não escutam uma única palavra. Aliás, quem nunca fez isso?
O que tenho a dizer? Esse tipo de pessoa deveria se vigiar mais (estou nesse processo).
Gente que não aceita opinião, ignorância e falta de educação também são coisas de tirar muuuuuitos do sério! Eu por exemplo me extresso com isso e são nessas horas que eu digo pra mim mesma: "calma dear, extress só dá ruguinhas", viro as costas e se preciso deixo a pessoa falando sozinha. Mas aí outra coisa conta também: ignorância por falta de acesso. Tem muita gente que não têm de onde buscar informações, salvo apenas estes, o resto...
O ser humano e complicadérrimo, é impossível agradar todos. O importante é ser você mesmo sempre, mas tentar melhorar é uma boa. Quando todos se incomodam com seus atos é porque alguma coisa tem, não é?
Para finalizar queria dizer que todos os posts tem a minha opinião e o meu modo de ver as coisas. Respeito toda e qualquer opinião até porque somos muito periféricos, com diz o meu colega hihi...
xoxo NR

quarta-feira, 20 de abril de 2011

TRIGÉSIMO QUARTO POST DE QUARTA

MORE THINGS ABOUT ME

Sei que soa clichê demais, but... Quem sabe várias em uma só
Dona de um gênio forte que Deus me deu, minto, que a vida me ensinou a ter. Tenho os meus objetivos, adjetivos, amigos e delírios. Posso ser como qualquer outra mas não quero, eu gosto do diferente, do eu mesma. E você também deveria se defender sendo VOCÊ, substantivo PROPRÍSSIMO!
Defeitos, sou dona de vários também que podem ter sido me doados (mesmo sem eu pedir ou achar necessário) pelo tempo. Aprendi também a digerir (algumas) críticas e montar opiniões para cada parte que constituo de mim mesma.
Essa de “Eu por mim mesma” não funciona no mundo real, mas a minha mente cria um momento “FOREVER ALONE” para nestas oportunidades eu me descobrir forte, mais ainda dona de um eu fortíssimo que adora se desafiar, abraçar o mundo, ouvir tudo e ajudar a todos, e perceber principalmente as minhas fraquezas e onde posso melhorar.
Me preparo para o meu futuro próximo que assisto da janela do meu quarto me acenando e pedindo companhia, faço os meus últimos ajustes e escolhas, também o olho e cortejo. Até porque quero ir com ele e tenho comigo a força e a esperança que dormem ao meu lado na cama. Elas também me acordam e me fazem adormecer, por enquanto me guiam mas amanhã serão eu, estarão em mim.

xoxo futuro e aí vou eu!
NR

quarta-feira, 13 de abril de 2011

TRIGÉSIMO TERCEIRO POST DE QUARTA

Expectativas, quem nunca criou as suas? Elas são doces quando superadas, mas amargas quando tudo dá errado. Vejamos.
Você é um promotor de festas e está prestes a fechar um negócio com um cliente, mas então você descobre que esse cliente também mantém contato com outro promotor para analisar os preços e a partir das propostas fechar um acordo. No primeiro momento você criou uma expectativa de que o seu negócio desse certo, já no segundo momento você desejou que outra promotora não agradasse tanto o cliente fazendo com que você se beneficiasse. OK, cheguei no ponto que queria em relação as expectativas otimistas – que nos beneficia – e as pessimistas – que também nos beneficia.
O que eu quero mostrar pra você, é que mesmo inconscientemente as pessoas acabam pensando apenas em si próprias. Está no ser humano o hábito de querer vencer, a vontade de estar certo e o benefício próprio. O que temos que saber exercitar sempre é o autocontrole sobre determinadas situações em que podemos prejudicar as pessoas mesmo sem querer.
Temos que magoar menos os outros se não quisermos ser magoados. Crie expectativas, aposte na sorte, se jogue. Mas cuide, pense e meça suas atitudes. E quando você não superar alguma expectativa lembre-se de que sempre podemos criar uma outra!
xoxo, nos encontramos semana que vem.
NR

quarta-feira, 6 de abril de 2011

TRIGÉSIMO SEGUNDO POST DE QUARTA

Dear You...

Quando achamos estar sentindo algo que não sabemos o que realmente é por descostume de sentir ficamos confusos. Quando não queremos sentir e provamos do que a gente nunca havia tido antes ficamos confusos. Quando pensamos ter tudo e descubrimos não termos nada ficamos confusos. Quando temos certeza do que estamos sentido também ficamos confusos. Por que somos tão complexos?
Montamos um quebra-cabeça de mil peças todos os dias, para de noite, enquanto dormimos, ele ser desmontado e assim sucessivamente todos os dias de nossas vidas, até que perdemos uma peças, guardamos outras e restam apenas algumas dez dessas mil. Essas dez são o número de pessoas que passaram nas nossas vidas, nos ofereceram bons - ou nem tão bons - momentos e permaneceram até nos momentos mais difíceis. Alguns mais presentes do que outros, mas todos fizeram diferença para serem juntados em um mini quebra-cabeça. O quebra-cabeça do bem, da amizade e do carinho. Ele se completa sem dificuldade como um quarto novinho sob medida que você mesmo pagou, do tipo que você sempre vai querer olhar e dizer: "construí com o meu esforço e mantive com o melhor de mim".
Os sentimentos não estão descritos em um dicionário de como agir, quais os efeitos colaterais e muito menos qual o preço a se pagar. Você conhece mesmo depois de sentir. E além de todos os sentimentos misturados que você tem que decifrar também há uma pitada de confusão - que é essencial -, por mais objetivo que você seja.
Sem o fermento o pão não cresce, está lembrado?
xoxo NR